Em 1984 trabalhava eu na instalação eléctrica da Soporcel na Figueira da Foz.
Era delegado sindical e tinha comigo 25 homens e houve um problema com o pagamento de horas extras.
Como delegado sindical pedi a colaboração do SIESI e após a entrega do pré-aviso avançamos para uma greve parcial.
Passados uns dias o sindicato que estava em negociações com o patronato para outro assunto mais importante do que 25 homens, desconvocou a greve sem sequer falar com estes trabalhadores, incluindo o seu delegado sindical.
Continuamos a greve e foi o próprio responsável da empresa que nos avisou que estávamos a fazer uma greve ilegal.
Conclusão: Processo disciplinar colectivo e a obrigatoriedade de um pedido de desculpas individual em carta registada à administração da empresa.
Olá.Sou Adelino de Carvalho e sou de Couchel. Então como ninguém ligou népia ao apelo que eu lancei já há uns anos para que alguém responsável da autarquia fizesse alguma coisa pelo monumento que é um símbolo em Vila Nova de Poiares, e como ficou tudo na mesma vou de novo apelar para o pelouro da cultura para e para o Sr. Presidente da Autarquia para interceder pessoalmente na organização de uma comissão de estudo com vista a beneficiar o monumento, torna-lo conhecido e apelativo com vista à divulgação histórica do mesmo.
BOA RESPOSTA Um mecânico está a desmontar a cabeça do motor de uma moto, quando vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está a observar o mecânico a trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta: - Bom dia, doutor, posso fazer uma pergunta? O cirurgião, um tanto surpreendido, concorda e aproxima-se da moto na qual o mecânico está a trabalhar. O mecânico levanta-se e pergunta:... - Doutor, repare neste motor. Eu abro-lhe o coração, tiro as válvulas, conserto-as, ponho-as no sítio e fecho novamente, e, quando acabo, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Explique-me por que é que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando o nosso trabalho é praticamente o mesmo!! Então o cirurgião sorri, inclina-se e diz baixinho ao mecânico: - 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor a trabalhar?'
«Agora respondo eu ao Sr. Dr. Cirurgião: Eu sou um electricista médio, desmonto, reparo e reponho em serviço o Quadro Eléctrico de um prédio, fábrica ou vivenda, sem desligar a corrente e ganho dez, quinze euros ou vinte euros à hora que no entanto,comparado com o crurgião, é uma miséria. Vou pedir um conselho a um jurista, economista, contabilista ou psicólogo e pago em média 50 euros por 50 minutos de conversa Uma reparação num dente custa em média 50 a 70 euros por quinze minutos a meia hora de trabalho. Uma cirurgia pode custar mais de três mil euros. Se alguém me pedisse um conselho sobre uma instalação eléctrica e eu pedisse 50 euros, o mais certo era levar um martelo ou um alicate atrás de mim e tinha de sair dali a correr. Se o paciente morrer durante a operação ou no pós-operatório, o mal do cirurgião são batatas. Se o prédio arder após a reparação no Quadro Electrico e sou chamado à barra do Tribunal e posso muito bem ter de pagar com as costas na cadeia os danos causados, incluindo mortes.