Ainda não percebi nada porque é que a polémica que se alastra à volta de um burlãozito que traz muita gente sobressaltada pensando que a judiciária, o SEF e não sei mais quem andam atrás do moço por causa do futebol. O rapaz não é nem mais nem menos do que um burlãozito e um safardana aprendiz de gangster que aprendeu a manunusear os computadores e que tem ganho a vida há uns anos para cá a desviar dinheiro de contas alheias para seu proveito próprio e por um motivo qualquer alguém o associou à conrespondência desviada de un clube de futebol para o outro e vice-versa. Quem lançou a confusão e quis fazer ver que o caso do burlãozito era o mesmo caso dos e-mails foi quem tinha as mãos mergulhadas na porcaria e quis sacudir os fungos do capote. Ele também, que pensou aproveitar a deixa para lançar mais uma teia para ver se ganhava mais algum. Mas não é nada disso, porra! O tal dito Rui Pinto é tão só um burlão que que já era pequeno burlão nacional mas que viu que tinha futuro e quis ser burlão internacional. E foi. Foi pouco tempo, mas foi. Ainda por cima foi esperto. Não foi muito mas foi. Quiz fazer uma salgalhada entre burlas, dinheiro desviado de contas alheias, e conrespondência confidencial entre entidades. Em suma. Quiz daitar a mão a vários cestos de ovos. Agora rebentaram-lhe nas mãos e ele ficou sem saber de quem é o quê. Agora vai bater com as costas no calabouço por uns tempos e o pessoal do FCP cá fora fica todo a pensar que foi o Benfica que o tramou e os benfiquistas a pensar que foi o Porto que o tramou. Ele vai pagar por vários crimes que cometeu mas nenhum tem a ver com o FCP, o SCP, o SLB, o Olivais e Moscavide ou o Canelas parte pernas. Mas pronto. já é uma vedeta internacional.
Ah!... isso é muito bonito Senhor Ministro das Finanças, Dr Mário Centeno. É muito bonito, nós estamos muito contentinhos da silva e a nossa felicidade neste momento mede-se em gigatoneladas. Se é para agradecer, nós agradecemos. Não custa nada. Mas já agora posso fazer umas perguntinhas, Senhor Ministro das Finanças Dr Mario Centeno?... Então e nós? Como é que é connosco? Como é que vai ser com o nosso poder de compra? Vamos permanecer eternamente neste estigma de pobretes mas alegretes? Nós também queremos e temos o direito a sermos europeus e a sermos tratados como tal. Mas é europeus a sério. Não queremos ser europeus do cu da Europa Queremos ser europeus como os suecos, os finlandeses, os noruegueses, os dinamarqueses, os holandesses, os alemães etc, etc. Pronto: E sei que o Senhor Ministro das Finanças nem tem culpa de as coisas serem o que são em relação a Portugal e a sua pobreza ser crónica desde o nascer da nacionalidade ou desde os descobrimentos, mas sei que o Senhor Ministro das Finanças pode e deve começar a pensar mais em nós portugueses, na nossa economia, no nosso poder de compra, nos nossos filhos e nos nossos netos. Sobretudo nos nossos netos. Olhe que eu, português médio mas a cair para o pobre com cerca de 1.200 euros mensais de pensão de reforma, votei em si e na equipa que trabalha consigo e se lá chegar, vou votar de novo no dia 6 de outubro de 2019. Não me desiluda que eu de desilusões já tenho a minha cota, para esse peditório já dei e estou farto de politicos incompetentes, burlões, escroques, agiotas, negreiros e esclavagistas
E se não pedem é porque não querem, não sabem, não se querem incomodar ou pensam que não vale à pena. Não quero estar a pôr panos quentes por cima da entidade que é a EDP ou REN que é tudo o mesmo com nomes diferentes, ainda para mais sendo que agora pertence aos chineses. Mas isso são outros quinhentos e quem foi o culpado devia nesta altura do campeonato ter só a caveira ainda pendurada num pau porque o resto já tinha sido tudo comido pelos vermes e e pelos corvos. A EDP como entidade desde o tempo em que me habituei a trabalhar com ela e já lá vão perto de cinquenta anos, sempre me lembro de ter respeitado os seus compromissos no que respeita a indminizações por acidentes ou por cortes na corrente, mesmo sendo intempéries, derrocadas ou terceiros a provocá-los. Sei até de quem derivado a um corte na via pública, ficou sem corrente em casa durante várias horas. Nas suas calmas foi dormir e comer ao hotel chamou um técnico privado para lhe garantir que os electro-domésticos estavam todos queimados, foi comprar eçlectrodométicos novos para toda a habitação, foi ao talho arranjou facturas e exigiu à entidade o pagamento de todo o prejuizo. Claro que a entidade rabeia mas contra factos não há argumentos e a EDP pagou os prejuizos até ao último centimo e não fez escarcéu.O dinheiro não é deles estão agora a arranjarem problemas com os utentes porque carga de água? A EDP sermpre pagou os melhores ordenados aos seus trabalhadores, por isso chova, troveje, neve ou caiam avalanches eles são sempre os primeiros a chegar
Carlos Manuel Natividade da Costa Candal (Aveiro, 1 de Junho de 1938 — Coimbra, 18 de Junho de 2009) foi um político e advogado português.
Foi membro fundador do Partido Socialista e deputado por aquele partido, primeiro na Assembleia Constituinte, depois na Assembleia da República por diversas legislaturas e, por fim, no Parlamento Europeu. Em 1995, foi o cabeça de lista pelo círculo eleitoral de Aveiro e enfrentou nessa eleição, entre outros, Paulo Portas e Pacheco Pereira. A disputa desse círculo foi uma das mais polémicas, sendo a razão dessa polémica o Breve manifesto anti-Portas em português suave, da sua autoria. Em 2001, candidatou-se ao cargo de bastonário da Ordem dos Advogados, mas as eleições foram ganhas por José Miguel Júdice. (Origem Wikipédia).
Relembrar Carlos Candal é relembrar o homem que em 1995, por altura da campanha para as Legislativas, zurziu forte. e bem. no Paulo Portas (PP), em princípio de carreira política (ainda era director do «O Independente» embora com a actividade suspensa), através da publicação do «Breve manifesto anti-Portas em português suave».
No referido documento já Carlos Candal considerava PP «Tão desenvolto como qualquer vendedor de banha-da-cobra». E que, politicamente «é um "bluff" - produto acabado de certos meios intelectualóides da Capital, que funcionam em circuito fechado: por convites mútuos, elogios recíprocos e esquemas de sobrevivência imediata.».
E prosseguia a sua análise demolidora «Portas é elitista. Mas simula demagogicamente interessar-se pelos problemas a quem, no seu milieu, é uso chamar "as classes baixas".». E mais «O Portas é dissimulado: esconde da opinião pública parte da sua verdadeira identidade.».
E conclui «Fundamentalista e vaidoso o Dr. Portas parece estar convencido de que não existe mais nenhum português inteligente e verdadeiramente patriota...Aliás o Portas tem o nosso povo em fraquíssima conta...».
Carlos Candal revolve-se, muito justamente, no túmulo.