Mas afinal o que é que esta mentecapta esteve a fazer no governo durante os quatro anos em que lá esteve? Será que há quatro, cinco, seis ou sete anos que estava num lugar de governante não sabia já o que se passava com os créditos mal parados e mal concedidos entre 2001 e 2015? Isso só prova que o governo de pafiosos que governou o país durante quatro anos só lá esteve para garantir à matilha o salário chorudo de Ministros, Secretários e Subsecretários de Estado. Há cinco anos e quem diz há cinco diz há oito anos já se sabia que os bancos estavam a emprestar dinheiro para além das suas posses. Porque é que não se fez nada nessa altura.? Porque não interessava mexer no que estava instituído e além disso quando rebentasse a bomba já não estavam no poleiro, ninguém os podia acusar.
Cristas diz que foi o PS quem impediu que grandes devedores da CGD fossem conhecidos O CDS TAMBÉM TEM CULPAS NO "CARTÓRIO"!
PORTANTO A D. ASSUNÇÃO CRISTAS ERA MELHOR ESTAR CALADINHA!
LEMBRAM-SE DE CELESTE CARDONA NA CGD?
E DE BAGÃO FELIX ENQUANTO MINISTRO DAS FINNÇAS (TUTELA DA CGD)?
LEMBRAM-SE QUEM COMPROU A IMPÉRIO-BONANÇA AO SR JARDIM GONÇALVES E QUANTO A CGD DEU POR UMA SEGURADORA SEMI-FALIDA?
E quanto delapidou a CGD para salvar o BANIF, o BCP, o BNU, o BES e até o BPN? tudo no tempo do cavaquismo/passismo, tudo com a monga ao leme.e os vários responsáveis das finanças da área dos pafiosos dos quais se destacam Bagão Felix, Catroga, Cardona, Gaspar ou Maria Luis Aluquerque
Mais um programinha da treta idealizado pela nossa RTP para dar férias de luxo aos seus apresentadores do costume para ver não obrigatóriamente o que os portugueses gostariam de ver mas sim o que os apresentadores gostam de ver. Quem paga? Nós, o tuga com as suas famigeradas taxas incorporadas na eletricidade e à qual não temos hipótese de fugir. Onde é que os apresentadores foram exatamente começar o programa? Foi na Suíssa, na Finlândia ou na Alemanha?... Não senhora . Foi precisamente no Brasil. Pensam que foi escolhido à sorte? Onde é que nesta altura do ano estão cerca de 35 a 40 º? No Brasil logicamente. Viagens em primeira classe. Hoteis de 5 estrelas. É tudo à grande. O tuga paga. Os trezentos ou quatrocentoss milhões de euros que todos os anos saem do orçamento de estado que é o nosso bolso, e que servem largamnete os devaneios desta comandita dão bem bem para gastar à tripa forra.
Aplaudo e partilho. Tem cem por cento de razão. Felizmente são uma pequena minoria. Há meia duzia de pretos que se entretém encostados às paredes do bairro sem fazerem a ponta de um corno, que dizem que está mal e depois fazem tudo para que isto ainda seja pior. Para essa raça eu sou racista e sou xenófobo. ... Não merecem estar no nosso país e são personas non gratas. Há outros que em contrapartida e felizmente são a grande maioria que tiram o cu da cama às cinco da manhã andam horas de autocarro para comboio e de comboio para barco para darem o corpo ao manifesto, que são respeitadores da lei, que cumprem os seus deveres como cidadãos que vivem muitas vezes em condições de pobreza apesar de trabalharem no duro. E esses também vivem no bairro. E pra esses eu não sou racista nem xenófobo. Quero-os a viver em Portugal e o que eu puder fazer farei para que tenham uma vida digna e se acabem os bairros Jamaica Cova da Moura e outros.
Em que é que estou a pensar? A ralé de jornalistas das televisões e jornais fazem jornalismo de investigação mas é o tanas. Elas não precisam de investigar nada porque os assessores trazem-lhe as noticias fresquinas e servidas numa bandeja. Mas só lhes interessa chafurdar quando toca à esquerda. Vejam se essa cabra não foi logo descobrir que o genro do Gerónimo de Sousa tinha feito contratos com a Câmara de Loures sem concurso público e que o tal Manadou Ba também tinha feito... contratos sem concurso com a Câmara do Seixal? Mas que Luís Montenegro tinha feito contratos sem concurso com várias Câmaras todas do PSD/CDS, isso a porca não descobriu. E também não descobriu que o que o tal Mamadou Ba fez com a Cãmara do Seixal, foram contratos de prestação de serviços em que a sua empresa de limpeza limpava as ruas e facturou em nove anos a extraordinária quantia de 190.000 euros a recibos verdes. Ora 190.000 euros em nove anos dá 21,100 por ano que a dividir por 14 meses são cerca de 1.500 euros por mês. Era o ordenado dele a recibos verdes como encarregado da limpeza. Mas esses permenores já não interessam para esse cabredo nojento. Entre essa gentinha que escreve para os jornais e as raparigsa que vendem o corpo na beira da estrada não há diferença rigorosamente menhuma, vendem-se todos por quem der mais
Isso não foi trafico de influûencias. Como também não foi tráfico de influências e foi tudo limpinho quando o sogro sendo Primeiro Ministro fez obras de milhares de euros no seu apartamento pessoal em Campo de ourique e não declarou às finanças as mais valias por ter aumentado exponencialmnete o valor do mesmo. Como também não houve tráfico de influências quando o mesmo Primeiro Ministro comprou umas dezenas de milhares de acções financeiras da Sociedade Lusa de Negocios (SLN) e as vendeu passadas poucas horas por várias vezes mais tendo com isso metido ao bolso centenas de milhares de euros. Isso também não foi tráfico de influências não senhor. Onde é que anda o processo de averiguações? Onde é que esta a queixa do MP por uma fuga ao fisco e desvio de milhares de milhões de euros protagonizada por essa seita de malfeitores entre os quais estão todos os amigos e delfins de Cavaco Silva e o próprio? Qual é a cadeia onde estão? Quem é o procurador e o juiz que os vão investigar e julgar?
Claro que não houve tráfico de influências.
Isso também não foi tráfico de influências não senhor. Onde é que anda o processo de averiguações?
Onde é que esta a queixa da AT ao MP por uma fuga ao fisco e de desvio de milhares de milhões de euros protagonizada por essa seita de malfeitores entre osquais estão todos os amigos e delfins de Cavaco silva e o próprio?
Qual é a cadeia onde estão?
Quem é o procurador e o juiz que os vão julgar?
De onde veio o dinheiro que esse mesmo genro arranjou para comprar as herdades à volta da Zambujeira do Mar entre as quais uma era de vários oficiais do 25 de abril, para nelas realizar o festival do sudueste com todas os suportes que lhe são inerentes..
COMO É QUE FOI PARAR ÀS MÃOS DO GENRO DO cavaco O PAVILHÃO ATLÂNTICO, património de Lisboa e de Portugal? Aqui não houve tráfico de influências? (Arnaldo da Cunha Serrão)
O quê? A farmácia do Hospital de São João no Porto não abre durante a noite? E o que é que isso interessa? Eu sou utente da farmacia do Hospital Curry Cabral em Lisboa há cerca de quinze anos e pelo menos que eu saiba a farmácia nunca esteve aberta durante a noite. Pelo contrário, sempre fui avisado de que o horário de funcionamento da farmácia era até às 18 horas e às quintas e sextas feiras era até às 16 horas. Mas o que é que se passa agora que todo e qualquer bicho careta desatou a reivindicar coisas que nem sequer sabia que existiam? Ele são os enfermeiros de direita que nunca reivindicaram o valor de um ticket de autocarro agora batem aos pontos os sindicalistas do PCP e da intersindical. Eles são os bombeiros sempre muito orgulhosos de serem bombeiros sem receberem nada em troca e que agora lutam por ordenados e regalias que ninguém nunca se lembrou que existiam. Eles são os professores sempre tão sossegados, sempre tão não me aborreças e atualmente tão revindicativos a cheirarem o cú ao PCP e ao seu sindicalista-Mor Mário Nogueira Eles sãos médicos . São os policias. São os ladrões. Tudo reivindica.
(…) José Sócrates começou a governar em 2004, recebendo um país com um défice de 6,2%, após dois governos PSD/CDS, numa altura em que não havia crise alguma nem problema algum na economia e nos mercados. Para mascarar um défice inexplicável, os ministros da Finanças desses governos, Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix, foram pioneiros na descoberta de truques de engenharia orçamental para encobrir a verdadeira dimensão das coisas: despesas para o ano seguinte e receitas antecipadas, e nacionalização de fundos de pensões particulares, como agora.
Em 2008, quando terminou o seu primeiro mandato e se reapresentou a eleições, o governo de José Sócrates tinha baixado o défice para 2,8%, sendo o primeiro em muitos anos a cumprir as regras da moeda única. O consenso em roda da política orçamental prosseguida e do desempenho do ministro Teixeira dos Santos era tal que as únicas propostas e discordâncias, de direita e de esquerda, consistiam sistematicamente em propor mais despesa pública. E quando se chegou às eleições, o défice nem foi tema de campanha (…)
Logo depois, rebentou a crise do subprime nos Estados Unidos e Sócrates e todos os primeiro-ministros da Europa receberam de Bruxelas (…): era preciso e urgente acorrer à banca, retomar em força o investimento público e pôr fim à contenção de despesa, sob pena de se arrastar toda a União para uma recessão pior do que a de 1929. E assim ele fez, como fizeram todos os outros, até que, menos dum ano decorrido, os mercados e as agências se lembraram de questionar subitamente a capacidade de endividamento dos países: assim nasceu a crise das dívidas soberanas.
Porém não me lembro de alguém ter questionado, nesse ano de 2009, a política despesista que Sócrates adoptou a conselho de Bruxelas. Pelo contrário, quando Teixeira dos Santos (…) começou a avançar com PEC, todo o país – partidário, autárquico, empresarial, corporativo e civil – se levantou, indignado, a protestar contra os “sacrifícios” e a suave subida de impostos. Passos Coelho quase chorou, a pedir desculpa aos portugueses por viabilizar o PEC 3 que subia as taxas máximas de IRS de 45 para 46,5% (que saudades!)
(…) O erro de Sócrates foi exactamente o de não ter tido a coragem de governar contra o facilitismo geral e a antiquíssima maldição de permitir que tudo em Portugal gire à volta do Estado (…). Quando ele, na senda dos seus antecessores desde Cavaco Silva (que foi o pai do sistema) se lançou na política de grandes empreitadas e obras públicas (…) o que me lembro de ter visto, então, foi toda a gente (…) explicar veementemente que não se podia parar com o “investimento público”, e vi todas as corporações do país (…) baterem-se com unhas e dentes e apoiados pelos partidos de direita e de esquerda contra qualquer tentativa de reforma que pusesse em causa os seus privilégios sustentados pelos dinheiros públicos. O erro de Sócrates foi ter desistido e cedido a essa unanimidade de interesses instalados, que confunde o crescimento económico com a habitual tratação entre o Estado e os seus protegidos. Mas ainda me lembro de um Governo presidido por Santana Lopes apresentar um projecto de TGV que propunha não uma linha Lisboa-Madrid, mas cinco linhas, incluindo a fantástica ligação Faro-Huelva em alta velocidade. E o país, embasbacado, a aplaudir!
Diferente disso é a crença actual de que a dívida virtuosa – a que é aplicada no crescimento sustentado da economia e assegura retorno – não é essencial e que a única coisa que agora interessa é poupar dinheiro seja como for, sufocando o país de impostos e abdicando de qualquer investimento público que garanta algum futuro. Doentia é esta crença de que governar bem é empobrecer o país. Doente é um governante que aconselha os jovens a largarem a “zona de conforto do desemprego” e emigrarem. Doente é um governo que, confrontado com mais de 700.000 desempregados e 16.000 novos cada mês, acha que o que importa é reduzir o montante, a duração e a cobertura do subsídio de desemprego. Doente é um governo que, tendo desistido do projecto de transformar Portugal num país pioneiro dos automóveis eléctricos, vê a Nissan abandonar, consequentemente, o projecto de fábrica de baterias de Aveiro, e encolhe os ombros, dizendo que era mais um dos “projectos no papel do engº Sócrates”. Doente é um governo que acredita poder salvar as finanças públicas matando a economia.
O fantasma do engº Sócrates pode servir para o prof. Freitas do Amaral mostrar mais uma vez de que massa é feito, pode servir para uns pobres secretários de Estado se armarem em estadistas ou para os jornais populistas instigarem a execução sumária do homem. Pode servir para reescrever a história de acordo com a urgência actual, pode servir para apagar o cadastro e as memórias inconvenientes e serve, certamente, para desresponsabilizar todos e cada um: somos uns coitadinhos, que subitamente nos achámos devedores de 160.000 milhões de euros que ninguém, excepto o engº Sócrates, sabe em que foram gastos. Ninguém sabe?”