Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Eu, para não ficar em casa a curtir um filme daqueles a que já nos habituou a RTP, protagonizamos nós um.
Fomos passar a tarde num parque urbano que há no alto da Ajuda junto ao Cimitério.
Não reparamos nas horas de encerramento e deixamo-nos andar tranquilamente.
Quando nos deu na veneta para regressar a casa deparamos com os os portões fechados a cadeado e nós sem quaisqueres condições para sair.
De notar que para complicar tínhamos o carro estacionado dentro do parque e que os muros daquela coisa são altos pra camandro.
Por acaso, encontramos uma rapariga que fazia parte do staff do bar e que ía abandonar o serviço por ter terminado o horário de trabalho
A rapariga em questão tinha uma chave de uma portão de serviço e foi por aí que saímos.
Não havia um único telefone de contacto de maneira que se lá ficaram mais pessoas dentro e eu acho que sim, não faço a minima ideia de como se safaram.
Código Deontológico do Jornalista
1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.
2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.
4. O jornalista deve utilizar meios legais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.
5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.
6. O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.
7. O jornalista deve salvaguardar a presunção de inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.
8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade, ou sexo.
9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.
10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesse.
Aprovado em 4 de Maio de 1993
MULHER
A mulher não é só casa
mulher-loiça, mulher-cama
ela é também mulher-asa,
mulher-força, mulher-chama
E é preciso dizer
dessa antiga condição
a mulher soube trazer
a cabeça e o coração
Trouxe a fábrica ao seu lar
e ordenado à cozinha
e impôs a trabalhar
a razão que sempre tinha
Trabalho não só de parto
mas também de construção
para um filho crescer farto
para um filho crescer são
A posse vai-se acabar
no tempo da liberdade
o que importa é saber estar
juntos em pé de igualdade
Desde que as coisas se tornem
naquilo que a gente quer
é igual dizer meu homem
ou dizer minha mulher
ARY DOS SANTOS
MULHER
A mulher não é só casa
mulher-loiça, mulher-cama
ela é também mulher-asa,
mulher-força, mulher-chama
E é preciso dizer
dessa antiga condição
a mulher soube trazer
a cabeça e o coração
Trouxe a fábrica ao seu lar
e ordenado à cozinha
e impôs a trabalhar
a razão que sempre tinha
Trabalho não só de parto
mas também de construção
para um filho crescer farto
para um filho crescer são
A posse vai-se acabar
no tempo da liberdade
o que importa é saber estar
juntos em pé de igualdade
Desde que as coisas se tornem
naquilo que a gente quer
é igual dizer meu homem
ou dizer minha mulher
ARY DOS SANTOS
Comunicado da Defesa do Eng. José Sócrates
Na sua edição de hoje, o Correio da Manhã retoma a campanha de calúnias contra o Eng. José Sócrates, propagandeando sem rigor e sem escrúpulo algum as especulações dos protagonistas da chamada operação marquês, especulações inverídicas, mentirosas e inverosímeis.
É insultuosa a imputação do recebimento de quaisquer “luvas”, e absolutamente falso que o dinheiro do Eng. Carlos Santos Silva ou o apartamento de Paris pertençam a José Sócrates, ou que ele detivesse ou alguma vez tivesse adquirido qualquer participação no negócio de direitos televisivos do Dr. Rui Pedro Soares. E totalmente abusiva a invocação de qualquer decisão do Tribunal Constitucional, ou de outros tribunais superiores, em conforto de tais fantasiosas teses.
Importa, por outro lado, registar que esta campanha apenas sobrevive porque os responsáveis pela dita investigação da operação marquês se continuam a mostrar incapazes, ou sem vontade de a concluir, permitindo assim que se mantenha sobre os alvos de tais procedimentos uma nuvem de suspeitas totalmente destituídas de fundamento. Tal envergonha o estado de direito democrático, constitui um cada vez mais evidente embaraço para a justiça portuguesa e consubstancia um inaceitável abuso, por violação inadmissível das mais elementares garantias dos cidadãos.
O Eng. José Sócrates mandatou-nos, por isso, para promovermos as adequadas ações judiciais, desde logo contra o dito jornal, o seu diretor, a jornalista que assina a notícia, e a empresa proprietária que com isto lucra, para defesa e respeito pelos seus direitos ao bom nome, à reserva da intimidade da vida privada, à imagem e à palavra, e em defesa do interesse público e da ordem democrática.
Lisboa, 2 de Março de 2016
O Ministério da Agricultura viu-se agora obrigado a esclarecer que o pequeno agricultor, aquele que produz para autoconsumo, está isento de formação.
Informações contraditórias, muita desinformação e uma legislação (pouco claro) que obriga os produtores agrícolas a terem formação na área dos fitofármacos estão a provocar um autêntico sobressalto no mundo rural.
A lei, de abril de 2013 e que entrou em vigor em novembro do ano passado, só é aplicada “aos produtores profissionais”, sem contudo definir claramente, a quem se aplica o conceito de “profissional” e o que é “uso profissional”, o que tem criado grande confusão.
Face à preocupação de estabelecimentos que comercializam estes produtos químicos, de agricultores e de jardineiros, já para não falar dos que exploram pequenas hortas urbanas, o ministério esclarece ainda que a formação só é exigida a quem a compra aplica de produtos denominados de “uso industrial”, ou seja vendidos em embalagens industriais, com IVA a 6%. A compra de unidoses, com o IVA a 23%, não exige formação específica.
Recorde-se que um decreto-lei de dezembro passado criou uma situação transitória que permite que a aquisição dos fitofármacos pode ser feita até 31 de maio, desde que apresentado o comprovativo de inscrição numa ação de formação.
No esclarecimento efetuado no site da Direção Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural é possível encontrar ainda uma lista de Produtos Fitofarmacêuticos Autorizados para uso Não Profissional.
O Ministério que promete uma campanha de esclarecimento para breve, alerta estes produtores para a existência de empresas que estão a aproveitar a lei para cobrar por ações de formação desnecessárias.
4 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.